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Sandra Cristina Ramos

segunda-feira, 21 de março de 2011

Help Social Sandra Cristina Ramos: Crítica à uma Comunidade do Orkut

Help Social Sandra Cristina Ramos: Crítica à uma Comunidade do Orkut: "A comunidade escolhida do orkut foi: Sistema sofisticado detecta origem de e-mails anônimos (http://www.sempretops.com/tecnologia/sistema-so..."

Crítica à uma Comunidade do Orkut

A comunidade escolhida do orkut foi: Sistema sofisticado detecta origem de e-mails anônimos (http://www.sempretops.com/tecnologia/sistema-sofisticado-detecta-origem-de-e-mails-anonimos/),
Este texto em vermelho é o conteúdo da comunidade:
Uma equipe de cientistas da Concordia University desenvolveu uma nova maneira para identificar a autoria de e-mails anônimos. Sim meu rapaz, seus momentos de vandalismo eletrônico podem estar chegando ao fim.
Esta nova técnica chamada White Print , tem confiabilidade o bastante para ser considerada como prova em um tribunal, como é o caso de processos envolvendo calúnia, ameaças de morte, proliferação de vírus, pedofilia, crimes de racismo e qualquer outra atividade ilícita que envolva transmissão via e-mail.
Sabemos que o método mais usado atualmente para localizar um cybercriminoso é o seu endereço IP, porém nem sempre este método é eficaz o suficiente. Muitas vezes o IP em questão é compartilhado com centenas de usuários, dificultando e até mesmo, impedindo a localização do suspeito.
O professor Benjamin Fung e sua equipe, desenvolveram uma maneira confiável e eficaz para determinar entre vários suspeitos, qual teria enviado os e-mails objeto de investigação.
O White Print tem um algoritmo sofisticado que busca padrões frequentes, usando como material, o estilo de gramática, ortografia, erros e outras características que se repetem nos e-mails. Segundo Fung, o sistema permite determinar a idade, sexo, nacionalidade e educação de uma pessoa.
Para testar a precisão da sua técnica foram analisados ​​200.000 e-mails escritos por 158 funcionários da Corporação Enron. Eles tomaram uma amostra de 10 e-mails de 10 voluntários e foram capazes de identificar o autor com uma precisão de 80 a 90 por cento.

O emissor ao propagar a notícia em primeira instância faz um comercial com fins lucrativos e segundo plano, leva-nos a crer que ao comprar o software iremos identificar qualquer tipo de e-mails anônimos, porém ao ler a propaganda do mesmo(White Print), observa-se que está mais voltada em provas nos processos judiciais. Este tipo de programa atende de forma geral: os intimidados, ameaçados, ludibriados, persuadidos e afins.
O conteúdo é claro, objetivo, porém o emissor peca ao direcionando exclusivamente aos autores do vandalismo eletrônico.
A mensagem comercial interessa a todos os segmentos, mas oculta as probabilidades do conhecimento do sistema, uma vez que o leitor intimida com a mensagem diretiva.
O título é chamativo, a imagem adequada, a mensagem é mutilada, uma vez que não oferece o link do software em exposição, apenas da Universidade a qual pertence o cientista.
Aparentemente ao colocar a Universidade, subentende que é legal, nos parece ser dissimulado a partir do momento em que coloca um título afirmativo, de uma origem verdadeira(porque existe a Universidade), com a dissertação um tanto quanto questionável.
A unificação aparece quando de um projeto científico de uma entidade educacional, compatibiliza com a propaganda comercial direcionada.
A fragmentação não está adequada, poderia ter postado mais links explicativos nos lugares por ele negritado.
Pensamos que antes de postar um artigo ou criar uma comunidade na rede social, deve-se repensar e analisar o conteúdo de modo a oferecer o máximo de informações necessárias para os seus seguidores.
Se nós estivéssemos interessadas nesta comunidade, seria considerada banal devido mensagem inicial transpor a sensação de estar sendo emitida para o seguidor .
Utilizamos a internet, e o conteúdo encontrado está nas maiores comunidades do Orkut.

Maria Luzineth e Sandra Ramos