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Sandra Cristina Ramos

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Excelente - Parabéns PUC/SP

Sandra Cristina Ramos: Excelente - Parabéns PUC/SP: PUC/SP disponibiliza 51 Revistas Eletrônicas Científicas de todas as área do conhecimento de acesso livre. Visite este link e confirme. ...

Excelente - Parabéns PUC/SP


PUC/SP disponibiliza 51 Revistas Eletrônicas Científicas de todas as área do conhecimento de acesso livre.

Visite este link e confirme.


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Não escreva como se falasse

Sandra Cristina Ramos: Não escreva como se falasse: Alguns textos são tão fluidos e tão próximos, que nos sentimos conversando com o autor numa mesa de bar. Essa impressão fica ainda maior qu...

Não escreva como se falasse


Alguns textos são tão fluidos e tão próximos, que nos sentimos conversando com o autor numa mesa de bar. Essa impressão fica ainda maior quando o autor usa uma linguagem coloquial ou gírias. Autores famosos, como Saramago, fazem poucos parágrafos e economizam na pontuação, o que dá à sua escrita uma impressão de dinamismo. Essas e outras coisas podem passar a impressão de que o autor escreveu tudo rapidamente, que apenas escreveu o que ele falaria sobre o assunto. Garanto que isso não é verdade. Quanto mais fluidez e simplicidade um texto aparenta, mais trabalho de revisão ele teve.
Clareza e brigas
A escrita e a fala têm regras próprias. A fala é acompanhada de entonação, do cenário que é dita, de gestos, do olhar. A fala se acaba no ar assim que é pronunciada. A escrita não tem entonação, cenário, gestos e nem olhar – isso precisa ser recriado pelo escritor. Por isso vemos tantos equívocos e brigas geradas pela comunicação na internet – ao ler algo que escrevi, o leitor pode adivinhar o tom que quiser. Algo que numa conversa seria claramente uma brincadeira, por escrito pode parecer uma provocação.
Ao mesmo tempo, a escrita tem sobre a fala a vantagem de ser permanente. Se alguém me diz algo e não estou prestando muita atenção, tenho que puxar da memória ou pedir para que repita, porque a informação foi perdida. Um texto deixa as palavras registradas, basta voltar e tudo estará lá da mesma maneira. Isso faz com que um texto não precise ter o mesmo número de repetições que a informação falada.
Repetições
Essa última característica – que um texto não precisa ter a mesma quantidade de repetições – é muito importante. Na fala estamos sempre repetindo as informações, seja uma palavra ou uma frase inteira – “eu acho que”, “aí eu disse”, “depois”, etc. Num texto, isso se torna cansativo. Para não cansar o leitor, o autor precisa buscar alternativas para não se repetir ao continuar no mesmo assunto. Pra isso vale abusar de palavras que nem sempre fazem parte do dia a dia, mas que por escrito ficam muito boas. Neste texto, eu alternei várias expressões (“alguns textos”, “essa impressão”, “essas e outras coisas”, “por isso”, “algo”, “ao mesmo tempo”, “isso faz”, “essa característica”), estabeleci comparações (“quanto mais”, “ao mesmo tempo”), conjuguei um verbo (“garanto”), comecei frases afirmativas com artigos (“a escrita”, “a fala”, “um texto”), dentre outras coisas. Tudo para tornar a experiência da leitura mais agradável, e desta forma evitar que as pessoas abandonem o meu texto logo no começo.
Eu acho
Se eu fosse falar sobre o assunto, provavelmente diria “eu acho”, “eu acho” quase o tempo todo. Todo mundo é viciado em algumas expressões ao falar. O vício pode ser terminar todas as frases com “né”, juntar todas as frases com “então”, “e aí, eu…” ou o imensamente irritante “tipo assim” que os adolescentes adoram. A pessoa não costuma notar suas próprias repetições, e mesmo quando percebe tem dificuldade de corrigir, porque a fala e o pensamento acontecem quase ao mesmo tempo. O que nos remete a outra vantagem do texto escrito: nele, há tempo de parar e corrigir. Antes de imprimir ou enviar, o autor pode reler o texto e lapidar, quantas vezes quiser. O melhor conselho para um bom texto é: não deixe de lado essa característica tão importante e exerça o direito de revisar!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Diferença de COLEGA para AMIGO.

Sandra Cristina Ramos: Diferença de COLEGA para AMIGO.: Colega : separa sua briga; Amigo: já chega na voadora; Colega: chama seus pais de senhor e senhora; Amigo: chama de tio e tia. Cole...

Diferença de COLEGA para AMIGO.


Colega: separa sua briga;
Amigo: já chega na voadora;
Colega: chama seus pais de senhor e senhora;
Amigo: chama de tio e tia.
Colega: nunca viu você chorar;
Amigo: sempre teve os melhores ombros para você chorar;
Colega: nunca pede nada para beber e comer;
Amigo: abre o armário e se sente em casa;
Colega: pede pra você escrever o seu número de telefone;
Amigo: pergunta pelo telefone dele, pq não se lembra onde colocou
Colega: pede alguma coisa emprestada e devolve em uns dias;
Amigo: tem um guarda-roupa cheio de coisas suas;
Colega: sabe algumas coisas sobre você;
Amigo: poderia escrever uma biografia sobre você;
Colega: não ficaria com você se as outras pessoas não tivessem com você;
Amigo: tá sempre com você;


  " Dessa vida nada se leva, só deixa .. 
                  Então, deixe o seu melhor sorriso, maior abraço, 
                              melhor historia e do amor a maior porção! "

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: A mídia como corpo docente

Sandra Cristina Ramos: A mídia como corpo docente: Mario Sergio Cortela mostra que nem tudo é ruim na mídia e nem tudo é bom na educação  e na família.

A mídia como corpo docente


Mario Sergio Cortela mostra que nem tudo é ruim na mídia e nem tudo é bom na educação e na família.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: As 3 coisas que a escola deveria ensinar

Sandra Cristina Ramos: As 3 coisas que a escola deveria ensinar: Se as escolas parassem de perder tempo em ensinar matérias que caem no vestibular prestariam um melhor serviço ao planeta. Minha sugestão ...

As 3 coisas que a escola deveria ensinar



Se as escolas parassem de perder tempo em ensinar matérias que caem no vestibular prestariam um melhor serviço ao planeta.
Minha sugestão de grade curricular (segundo Rubem Alves essa expressão, grade curricular, foi inventada por um carcereiro aposentado) é:
  • como se alimentar bem e como bem cuidar do corpo
  • como gerir bem as próprias finanças
  • como se relacionar bem com as pessoas e consigo mesmo
Estes três segmentos – mais que suficientes para uma vida plena, produtiva, criativa e feliz – envolvem diversos outros conhecimentos mais detalhados, ramificando-se de acordo com as necessidades e interesses individuais de cada aluno.

Linha de montagem

Além disso, é ridículo imaginar que todos os alunos aprendem no mesmo ritmo e com o mesmo interesse. Tenho a impressão de que as escolas congelaram-se no tempo e ainda seguem o modelo das linhas de montagem quando nem mesmo as indústrias usam mais esse estilo de produção.
Medir um ser humano pelo tempo com que ele aprende algo ou tentar enquadrar o aprendizado em determinado tempo, sejam séries, anos, bimestres ou semestres: nada pode ser menos educativo. Homens e mulheres não são coisas.

Por Alessandro Martins

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Árvore de Natal

Sandra Cristina Ramos: Árvore de Natal: Achei muito interessante e criativa, ótimo para enfeitarmos a biblioteca de nossa Unidade de Ensino. Biblioteca Richard Gleeson, em São F...

Árvore de Natal

Achei muito interessante e criativa, ótimo para enfeitarmos a biblioteca de nossa Unidade de Ensino.


Biblioteca Richard Gleeson, em São Francisco, Estados Unidos.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Ensinando com Música

Sandra Cristina Ramos: Ensinando com Música: Com o Lyricsgaps.com , você ensina outras línguas(inglês, latim, entre outras), de maneira organizada, acesse o site e confira.

Ensinando com Música

Com o Lyricsgaps.com , você ensina outras línguas(inglês, latim, entre outras), de maneira organizada, acesse o site e confira.