Sandra

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Sandra Cristina Ramos

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Atividades estimulam criatividade e debates entre ...

Sandra Cristina Ramos: Atividades estimulam criatividade e debates entre ...: A cena é comum nos laboratórios de Informática. O professor, muito bem-intencionado, quer usar a internet para complementar os conteúdos de ...

Atividades estimulam criatividade e debates entre alunos

A cena é comum nos laboratórios de Informática. O professor, muito bem-intencionado, quer usar a internet para complementar os conteúdos de sua matéria. Nada de errado nisso, pelo contrário. O problema é que, em muitos casos, falta planejamento. Resultado: as aulas acabam acontecendo de forma improvisada, com alunos acessando sites que não têm a ver com o assunto abordado.
Para mudar esse quadro, o professor pode lançar mão de diversas metodologias de tecnologia educacional. Uma delas é conhecida como WebQuest, que é a sistematização de uma aula com uso da tecnologia, propiciando uma forma organizada de ensinar e aprender.
Em seu processo de criação, o professor “navega” na rede, coleta informações de interesse e indica sites para os alunos, a respeito de determinada temática. Em seguida, os estudantes seguem as orientações do professor, consultando as páginas sugeridas e respondendo às perguntas da atividade. Ao término, os alunos contam com extensa gama de informações na área pesquisada.
A professora Mary Grace Martins, consultora educacional da Microsoft e responsável pelo site Vivência Pedagógica, que contém diversos exemplos de WebQuest, foi uma das pioneiras na utilização dessa metodologia no país.
“A popularização da internet nas escolas têm contribuído com a disseminação dessa forma de trabalho”, conta ela, que ministrou uma formação em WebQuest para dinamizadores - educadores responsáveis pelos laboratórios de informática – em Goiás, pela iniciativa Parceiros na Aprendizagem, da Microsoft.
Quem nunca usou não precisa ficar com receio, já que não são necessários conhecimentos avançados em tecnologia para a utilização da WebQuest.
“O mais importante é a qualidade da proposta elaborada, é nela que precisamos concentrar nossos esforços”, explica Mary.
Nos Estados Unidos, é muito comum o uso de outro recurso: as Lições Web que possuem uma estrutura semelhante às WebQuests. No entanto, elas têm como foco apenas um tópico do tema estudado. Por meio de atividades desafiadoras, buscam orientar o aluno para que construam conhecimento a respeito do tema.
No Programa Aprender em Parceria promovido pela Microsoft, os educadores são desafiados a construir uma Lição Web baseada em parâmetros curriculares.
Trata-se de uma atividade importante para professores que estão iniciando um trabalho integrado às novas tecnologias, pois ajuda a estruturar aulas partindo de objetivos pontuais, de modo mais significativo para os alunos.
É possível, inclusive, que os próprios alunos elaborem em conjunto Lições Web para que outros alunos aprendam sobre um determinado conteúdo.
“A tolerância deverá ser exercitada a todo o momento, no entanto a consideração do tempo previsto para cada etapa deve ser relevante para a equipe”, esclarece a pesquisadora em tecnologia educacional Neli Maria Mengalli, da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP).
Sem complicação
Para a confecção da WebQuest, o professor deve apresentar a temática de maneira envolvente, para que os alunos fiquem instigados para realizar as pesquisas. Em seguida, ele se encarrega de elencar as perguntas que os alunos terão que responder, mostra a forma como irá avaliá-los e pede a conclusão do trabalho, tudo na forma de tópicos.
As atividades podem ser feitas em softwares como Microsoft Word e Microsoft Power Point, ou educacionais de autoria, como o Visual Class.
Uma outra opção é editar a WebQuest diretamente em um blog (diários na internet), outro recurso interessante que abre espaço para interação com os alunos.
Todas as WebQuest publicadas na internet podem ser utilizadas por outros educadores sem necessidade de pagamento de direitos autorais. No entanto, Mary Grace frisa que é importante que sejam citadas as fontes de tudo que é registrado na WebQuest, como imagens utilizadas, sites consultados e todos os autores.
“Se um educador cria uma WebQuest a partir de uma outra, precisa citar isso em sua nova produção”.
Criatividade em alta
“Um dos pontos mais relevantes das webquests é a possibilidade de abordar um tema novo e instigar a curiosidade da sala”, afirma Luciana Allan, diretora do Instituto Crescer, que ministrou aulas de webquest para educadores em Barueri e São Bernardo do Campo (SP).
Ela conta que em uma das escolas em que foi utilizado o recurso, os alunos fizeram um trabalho de análise do hino nacional.
“Ficou muito bom porque os alunos puderam unir competências como português, artes e expressão corporal”.
Com a disseminação da metodologia pela Internet e os diversos workshops realizados sobre o assunto, cada vez mais professores têm se interessado pelas webquests como instrumento para facilitar e estimular o aprendizado.
Para Mary Grace este aprendizado pode até mesmo extrapolar os limites da sala de aula.
“O mais importante é o conhecimento que fica após o aluno ter vivenciado uma situação de aprendizagem. O aluno pode ser o protagonista, o autor de uma produção significativa e que não é exclusivamente escolar, como um filme, um blog, um programa de TV, dentre outros”.
Com isso, o aluno descobre que é capaz de superar desafios e ir em busca do conhecimento, percebe que é criativo e que pode contribuir com um grupo.
“Ele acaba não sendo apenas mais um número dentro da sala de aula, com apenas mais uma tarefa comum para que seu professor corrija”, finaliza.
Gostou da idéia? Então comece a pensar agora mesmo no tema de sua WebQuest ou Lição Web. Você e seus alunos só têm a ganhar com estas propostas desafiadoras para que os alunos aprendam utilizando a rede...
Referências:
Webquest
Webquest: Aprendendo na internet
Vivência Pedagógica
Senac
Lições Web
Aprender em Parceria (Lições Web)

Webquest: um breve histórico
Relativamente nova – foi criada em 1995 pelo educador norte-americano Bernie Dodge – a WebQuest já está presente em diversos países como Estados Unidos, Canadá, Islândia, Austrália, Portugal, Brasil, entre outros.
No Brasil, ela surgiu em 2000 com o professor Jarbas Novelino, do SENAC e da Escola do Futuro (projeto da Universidade de São Paulo), que teve contato com o trabalho de Bernie Dodge quando estudou na Universidade de San Diego (EUA).
Desde então, a Escola do Futuro e o SENAC promovem workshops e debates com especialistas, o que contribuiu para tornar a ferramenta educacional cada vez mais popular no país.

domingo, 16 de outubro de 2011

A Evolução da Educação:

Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...

Leiam o relato de uma Professora de Matemática:

Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00

5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00

7. Em 2010 ...:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder pois é proibido reprová-los).
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00


E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança.
Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado repressor (Ou pior: O aprendiz de meliante pode estar armado)

- Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:

Todo mundo está 'pensando'
em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que se 'pensará'
em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

Passe adiante!
Precisamos começar JÁ! Ou corremos o sério risco de largarmos o mundo para um bando de analfabetos, egocêntricos, alienados e sem a menor noção de vida em sociedade e respeito a qualquer regra que seja!!!



Quem quizer ver do que esta informação fala, assista o filme idiocracy!!!!
É um paralelo interessante!!!

domingo, 9 de outubro de 2011

Plano de Aula de Ciências Utilizando a Tecnologia

Sistema Digestório
Disciplina: Ciências
Público alvo: Ensino Fundamental I
Assuntos: SISTEMA DIGESTÓRIO , corpo humano , Biologia ,

Objetivo:
- Reconhecer os órgãos envolvidos com a digestão; - Reconhecer a importância de todas as etapas da digestão; - Conhecer os componentes dos alimentos; - Associar nutrição e saúde.
1ª Etapa:Introdução do Tema
Incentive os alunos a sugerirem o motivo pelo qual nos alimentamos. Somente por prazer ou por necessidade? Para obtenção de energia para quê? Promova uma discussão na classe buscando levantar o conhecimento prévio da turma sobre o trajeto, dentro do corpo, do que é ingerido, e quais transformações o alimento sofre nesse

2ª Etapa:Exploração do Objeto
Na biblioteca ou na sala de informática, oriente os alunos a pesquisarem, em grupo, quais os órgãos relacionados com o sistema digestório, além da forma e função de cada um. Em seguida, oriente uma discussão com a turma, montando um esquema do sistema digestório na lousa, de acordo com as informações obtidas e indicadas pelos alunos. Questione sobre como entendem a integração das atividades desses órgãos e se existe prejuízo ao funcionamento geral do sistema se um deles deixa de funcionar. Em seguida, organize a turma em duplas ou trios e, com o auxílio de computadores, apresente a atividade interativa “Você é o que você come?” disponível no NET Educação. Faça uma nova discussão com a turma, sobre os pontos que acharam relevantes na atividade interativa e peça para opinarem sobre a questão “Somos o que comemos?”, justificando as respostas. Por meio desta atividade será possível avaliar se houve entendimento da importância do sistema digestório para a sobrevivência do organismo. Qual a opinião dos alunos em relação ao que eles comem todos os dias? Eles acreditam manter uma dieta saudável? Se não, quais as consequências que uma dieta inadequada.

3ª Etapa:Trabalho Final
Peça aos alunos uma pesquisa sobre alimentação saudável, para posterior apresentação e discussão em sala de aula. Permita que visitem a biblioteca da escola e/ou a sala de informática para obterem as informações sobre o assunto. Indique sites de busca, como www.google.com.br ou www.bing.com.br, orientando sobre a escolha de palavras-chave para a pesquisa. Esta atividade irá permitir a avaliação da compreensão da importância da alimentação saudável por parte do aluno. Caso ache interessante, peça também uma pesquisa sobre possíveis doenças relacionadas com a alimentação e o trato digestório, como obesidade, anemia ferropriva, gastroenterites, entre outras. Para a apresentação dos resultados desta pesquisa, peça aos alunos que, organizados em grupos, produzam uma história em quadrinhos que simule uma situação que geraria uma determinada doença nutricional (que pode ser escolhida pelo professor ou pelo grupo), utilizando o aplicativo disponível no endereço eletrônico www.toondoo.com

Net Educação

Cyberbullyng é fria!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Lição do Rato - Pense Nisso!

Sandra Cristina Ramos: Lição do Rato - Pense Nisso!: Lição do Rato Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que ha...

Lição do Rato - Pense Nisso!

Lição do Rato
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!!

A galinha:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e:
- Há ratoeira na casa, ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.

O rato dirigiu-se à vaca e:
- Há ratoeira na casa!
- O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.

Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.

Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.

O problema de um é problema de todos!

PS.: excelente fábula para ser divulgada principalmente na família e em grupos de trabalho!
"Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos."