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Sandra Cristina Ramos

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Excelente - Parabéns PUC/SP

Sandra Cristina Ramos: Excelente - Parabéns PUC/SP: PUC/SP disponibiliza 51 Revistas Eletrônicas Científicas de todas as área do conhecimento de acesso livre. Visite este link e confirme. ...

Excelente - Parabéns PUC/SP


PUC/SP disponibiliza 51 Revistas Eletrônicas Científicas de todas as área do conhecimento de acesso livre.

Visite este link e confirme.


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Não escreva como se falasse

Sandra Cristina Ramos: Não escreva como se falasse: Alguns textos são tão fluidos e tão próximos, que nos sentimos conversando com o autor numa mesa de bar. Essa impressão fica ainda maior qu...

Não escreva como se falasse


Alguns textos são tão fluidos e tão próximos, que nos sentimos conversando com o autor numa mesa de bar. Essa impressão fica ainda maior quando o autor usa uma linguagem coloquial ou gírias. Autores famosos, como Saramago, fazem poucos parágrafos e economizam na pontuação, o que dá à sua escrita uma impressão de dinamismo. Essas e outras coisas podem passar a impressão de que o autor escreveu tudo rapidamente, que apenas escreveu o que ele falaria sobre o assunto. Garanto que isso não é verdade. Quanto mais fluidez e simplicidade um texto aparenta, mais trabalho de revisão ele teve.
Clareza e brigas
A escrita e a fala têm regras próprias. A fala é acompanhada de entonação, do cenário que é dita, de gestos, do olhar. A fala se acaba no ar assim que é pronunciada. A escrita não tem entonação, cenário, gestos e nem olhar – isso precisa ser recriado pelo escritor. Por isso vemos tantos equívocos e brigas geradas pela comunicação na internet – ao ler algo que escrevi, o leitor pode adivinhar o tom que quiser. Algo que numa conversa seria claramente uma brincadeira, por escrito pode parecer uma provocação.
Ao mesmo tempo, a escrita tem sobre a fala a vantagem de ser permanente. Se alguém me diz algo e não estou prestando muita atenção, tenho que puxar da memória ou pedir para que repita, porque a informação foi perdida. Um texto deixa as palavras registradas, basta voltar e tudo estará lá da mesma maneira. Isso faz com que um texto não precise ter o mesmo número de repetições que a informação falada.
Repetições
Essa última característica – que um texto não precisa ter a mesma quantidade de repetições – é muito importante. Na fala estamos sempre repetindo as informações, seja uma palavra ou uma frase inteira – “eu acho que”, “aí eu disse”, “depois”, etc. Num texto, isso se torna cansativo. Para não cansar o leitor, o autor precisa buscar alternativas para não se repetir ao continuar no mesmo assunto. Pra isso vale abusar de palavras que nem sempre fazem parte do dia a dia, mas que por escrito ficam muito boas. Neste texto, eu alternei várias expressões (“alguns textos”, “essa impressão”, “essas e outras coisas”, “por isso”, “algo”, “ao mesmo tempo”, “isso faz”, “essa característica”), estabeleci comparações (“quanto mais”, “ao mesmo tempo”), conjuguei um verbo (“garanto”), comecei frases afirmativas com artigos (“a escrita”, “a fala”, “um texto”), dentre outras coisas. Tudo para tornar a experiência da leitura mais agradável, e desta forma evitar que as pessoas abandonem o meu texto logo no começo.
Eu acho
Se eu fosse falar sobre o assunto, provavelmente diria “eu acho”, “eu acho” quase o tempo todo. Todo mundo é viciado em algumas expressões ao falar. O vício pode ser terminar todas as frases com “né”, juntar todas as frases com “então”, “e aí, eu…” ou o imensamente irritante “tipo assim” que os adolescentes adoram. A pessoa não costuma notar suas próprias repetições, e mesmo quando percebe tem dificuldade de corrigir, porque a fala e o pensamento acontecem quase ao mesmo tempo. O que nos remete a outra vantagem do texto escrito: nele, há tempo de parar e corrigir. Antes de imprimir ou enviar, o autor pode reler o texto e lapidar, quantas vezes quiser. O melhor conselho para um bom texto é: não deixe de lado essa característica tão importante e exerça o direito de revisar!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Diferença de COLEGA para AMIGO.

Sandra Cristina Ramos: Diferença de COLEGA para AMIGO.: Colega : separa sua briga; Amigo: já chega na voadora; Colega: chama seus pais de senhor e senhora; Amigo: chama de tio e tia. Cole...

Diferença de COLEGA para AMIGO.


Colega: separa sua briga;
Amigo: já chega na voadora;
Colega: chama seus pais de senhor e senhora;
Amigo: chama de tio e tia.
Colega: nunca viu você chorar;
Amigo: sempre teve os melhores ombros para você chorar;
Colega: nunca pede nada para beber e comer;
Amigo: abre o armário e se sente em casa;
Colega: pede pra você escrever o seu número de telefone;
Amigo: pergunta pelo telefone dele, pq não se lembra onde colocou
Colega: pede alguma coisa emprestada e devolve em uns dias;
Amigo: tem um guarda-roupa cheio de coisas suas;
Colega: sabe algumas coisas sobre você;
Amigo: poderia escrever uma biografia sobre você;
Colega: não ficaria com você se as outras pessoas não tivessem com você;
Amigo: tá sempre com você;


  " Dessa vida nada se leva, só deixa .. 
                  Então, deixe o seu melhor sorriso, maior abraço, 
                              melhor historia e do amor a maior porção! "

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: A mídia como corpo docente

Sandra Cristina Ramos: A mídia como corpo docente: Mario Sergio Cortela mostra que nem tudo é ruim na mídia e nem tudo é bom na educação  e na família.

A mídia como corpo docente


Mario Sergio Cortela mostra que nem tudo é ruim na mídia e nem tudo é bom na educação e na família.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: As 3 coisas que a escola deveria ensinar

Sandra Cristina Ramos: As 3 coisas que a escola deveria ensinar: Se as escolas parassem de perder tempo em ensinar matérias que caem no vestibular prestariam um melhor serviço ao planeta. Minha sugestão ...

As 3 coisas que a escola deveria ensinar



Se as escolas parassem de perder tempo em ensinar matérias que caem no vestibular prestariam um melhor serviço ao planeta.
Minha sugestão de grade curricular (segundo Rubem Alves essa expressão, grade curricular, foi inventada por um carcereiro aposentado) é:
  • como se alimentar bem e como bem cuidar do corpo
  • como gerir bem as próprias finanças
  • como se relacionar bem com as pessoas e consigo mesmo
Estes três segmentos – mais que suficientes para uma vida plena, produtiva, criativa e feliz – envolvem diversos outros conhecimentos mais detalhados, ramificando-se de acordo com as necessidades e interesses individuais de cada aluno.

Linha de montagem

Além disso, é ridículo imaginar que todos os alunos aprendem no mesmo ritmo e com o mesmo interesse. Tenho a impressão de que as escolas congelaram-se no tempo e ainda seguem o modelo das linhas de montagem quando nem mesmo as indústrias usam mais esse estilo de produção.
Medir um ser humano pelo tempo com que ele aprende algo ou tentar enquadrar o aprendizado em determinado tempo, sejam séries, anos, bimestres ou semestres: nada pode ser menos educativo. Homens e mulheres não são coisas.

Por Alessandro Martins

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Árvore de Natal

Sandra Cristina Ramos: Árvore de Natal: Achei muito interessante e criativa, ótimo para enfeitarmos a biblioteca de nossa Unidade de Ensino. Biblioteca Richard Gleeson, em São F...

Árvore de Natal

Achei muito interessante e criativa, ótimo para enfeitarmos a biblioteca de nossa Unidade de Ensino.


Biblioteca Richard Gleeson, em São Francisco, Estados Unidos.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Ensinando com Música

Sandra Cristina Ramos: Ensinando com Música: Com o Lyricsgaps.com , você ensina outras línguas(inglês, latim, entre outras), de maneira organizada, acesse o site e confira.

Ensinando com Música

Com o Lyricsgaps.com , você ensina outras línguas(inglês, latim, entre outras), de maneira organizada, acesse o site e confira.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Tablets no lugar de livros

Sandra Cristina Ramos: Tablets no lugar de livros: Ministro Mercadante defende tablets no lugar de livros para material didático “A inclusão digital é o futuro. O futuro não vai ser o livro,...

Tablets no lugar de livros

Ministro Mercadante defende tablets no lugar de livros para material didático
“A inclusão digital é o futuro. O futuro não vai ser o livro, vai ser o tablet. As crianças vão ler os livros digitais. Com isso, elas vão poder ter uma biblioteca sem limites e fazer pesquisas em todas as principais bibliotecas do mundo”, comentou Mercadante, em entrevista coletiva, após cerimônia de lançamento do Cinturão Digital do Ceará (CDC)..

(Link) do Ministro Mercadante

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Os pobres valores que o vestibular ensina

Sandra Cristina Ramos: Os pobres valores que o vestibular ensina: Por Alessandro Martins – Livros e Afins A minha amiga Isadora presta vestibular como treineira na Universidade Federal do Paraná: como ain...

Os pobres valores que o vestibular ensina

Por Alessandro Martins – Livros e Afins

A minha amiga Isadora presta vestibular como treineira na Universidade Federal do Paraná: como ainda não concluiu o ensino médio, faz o vestibular só para treinar, sem o risco de roubar, ainda que temporariamente, a vaga de alguém.
Na hora da prova, percebeu que só tinha caneta azul. E, para preencher o gabarito, era exigida tinta preta. Antes do início do exame, pediu às pessoas em torno uma, emprestada. Embora muitas delas tivessem canetas extras, apenas um se manifestou.
- Você é treineira? – perguntou o rapaz.
- Sou.
- Então tome. Se você fosse concorrente, eu não emprestaria.
Imagino que todos em torno dela já estejam prontos para o mercado, sem a necessidade de que qualquer curso universitário os prepare para tal, como agora costumam prometer em letras grandes em neon: PREPARAMOS VOCÊ PARA O MERCADO.
Leia-se: ESTUDANDO AQUI VOCÊ SERÁ UM BOM EMPREGADO. Assim, ao negar a sua caneta preta, é por essa posição que você está lutando e, de quebra, vendendo barato seus valores mais nobres.
E não esqueça que, para ter a vaga de trabalho que antes você tinha como graduado, será necessária a pós-graduação. A vaga para qual era suficiente o mestrado pede agora o doutorado. E assim por diante. O nome disso: inflação acadêmica. Um ciclo cruel e inútil que, em algumas décadas – se não anos – implodirá.
Mas, se você entendeu que a vida é muito competitiva e é preciso que, de jeito nenhum, você empreste sua caneta preta, não se preocupe: você já está pronto para pisar nos seus adversários. Não esqueça de pegar seu diploma na saída da sala.
É por essas e outras que considero o sistema de ensino atual uma piada.
A competitividade é tão estúpida que a vaga que iria para um bom médico pode ser reservada para um estudante medíocre ou desinteressado na Medicina proprimente dita (ou seja lá qual for o curso) porque um dos envolvidos não tinha uma caneta preta ou porque não sabia extrair a raiz de um número imaginário.
Sou partidário de Rubem Alves, que diz que o vestibular deveria ser substituído por um sorteio.
“A primeira coisa do vestibular que me morde não é decidir quem entra ou não na universidade, mas a sombra sinistra que ele lança sobre tudo o que vem antes. As escolas são orientadas para o vestibular, e os pais logo de saída querem as escolas fortes para os filhos passarem no vestibular. A primeira conseqüência de ter o sorteio é que as escolas seriam livres para ensinar. Elas não precisariam preparar os alunos para o vestibular. Então, as pessoas poderiam ouvir música, ler e fazer o que quisessem. Seria a libertação das escolas para realmente ensinar.
Ele tocou em um ponto fundamental: o vestibular não é nocivo porque torna difícil a entrada na universidade de uma classe desfavorecida.
Ao contrário, hoje em dia – considerando que a universidade tem preparado, na maioria das vezes, não o pensamento crítico, mas a massa empregada e dependente -, sorte de quem declina do convite à vida acadêmica.
Mas é nocivo sim porque o vestibular, como instituição, joga a sua rede de inutilidade em todos os anos anteriores do estudante. E, como pudemos ver através da história de minha amiga Isadora, sobre sua capacidade de ver a pessoa ao seu lado como semelhante. E não como adversário.
Percebe como, a partir daí, a escola deixa de ensinar coisas realmente importantes?
Por falar nisso, você me emprestaria sua caneta preta?
Esqueci a minha.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Atividades estimulam criatividade e debates entre ...

Sandra Cristina Ramos: Atividades estimulam criatividade e debates entre ...: A cena é comum nos laboratórios de Informática. O professor, muito bem-intencionado, quer usar a internet para complementar os conteúdos de ...

Atividades estimulam criatividade e debates entre alunos

A cena é comum nos laboratórios de Informática. O professor, muito bem-intencionado, quer usar a internet para complementar os conteúdos de sua matéria. Nada de errado nisso, pelo contrário. O problema é que, em muitos casos, falta planejamento. Resultado: as aulas acabam acontecendo de forma improvisada, com alunos acessando sites que não têm a ver com o assunto abordado.
Para mudar esse quadro, o professor pode lançar mão de diversas metodologias de tecnologia educacional. Uma delas é conhecida como WebQuest, que é a sistematização de uma aula com uso da tecnologia, propiciando uma forma organizada de ensinar e aprender.
Em seu processo de criação, o professor “navega” na rede, coleta informações de interesse e indica sites para os alunos, a respeito de determinada temática. Em seguida, os estudantes seguem as orientações do professor, consultando as páginas sugeridas e respondendo às perguntas da atividade. Ao término, os alunos contam com extensa gama de informações na área pesquisada.
A professora Mary Grace Martins, consultora educacional da Microsoft e responsável pelo site Vivência Pedagógica, que contém diversos exemplos de WebQuest, foi uma das pioneiras na utilização dessa metodologia no país.
“A popularização da internet nas escolas têm contribuído com a disseminação dessa forma de trabalho”, conta ela, que ministrou uma formação em WebQuest para dinamizadores - educadores responsáveis pelos laboratórios de informática – em Goiás, pela iniciativa Parceiros na Aprendizagem, da Microsoft.
Quem nunca usou não precisa ficar com receio, já que não são necessários conhecimentos avançados em tecnologia para a utilização da WebQuest.
“O mais importante é a qualidade da proposta elaborada, é nela que precisamos concentrar nossos esforços”, explica Mary.
Nos Estados Unidos, é muito comum o uso de outro recurso: as Lições Web que possuem uma estrutura semelhante às WebQuests. No entanto, elas têm como foco apenas um tópico do tema estudado. Por meio de atividades desafiadoras, buscam orientar o aluno para que construam conhecimento a respeito do tema.
No Programa Aprender em Parceria promovido pela Microsoft, os educadores são desafiados a construir uma Lição Web baseada em parâmetros curriculares.
Trata-se de uma atividade importante para professores que estão iniciando um trabalho integrado às novas tecnologias, pois ajuda a estruturar aulas partindo de objetivos pontuais, de modo mais significativo para os alunos.
É possível, inclusive, que os próprios alunos elaborem em conjunto Lições Web para que outros alunos aprendam sobre um determinado conteúdo.
“A tolerância deverá ser exercitada a todo o momento, no entanto a consideração do tempo previsto para cada etapa deve ser relevante para a equipe”, esclarece a pesquisadora em tecnologia educacional Neli Maria Mengalli, da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP).
Sem complicação
Para a confecção da WebQuest, o professor deve apresentar a temática de maneira envolvente, para que os alunos fiquem instigados para realizar as pesquisas. Em seguida, ele se encarrega de elencar as perguntas que os alunos terão que responder, mostra a forma como irá avaliá-los e pede a conclusão do trabalho, tudo na forma de tópicos.
As atividades podem ser feitas em softwares como Microsoft Word e Microsoft Power Point, ou educacionais de autoria, como o Visual Class.
Uma outra opção é editar a WebQuest diretamente em um blog (diários na internet), outro recurso interessante que abre espaço para interação com os alunos.
Todas as WebQuest publicadas na internet podem ser utilizadas por outros educadores sem necessidade de pagamento de direitos autorais. No entanto, Mary Grace frisa que é importante que sejam citadas as fontes de tudo que é registrado na WebQuest, como imagens utilizadas, sites consultados e todos os autores.
“Se um educador cria uma WebQuest a partir de uma outra, precisa citar isso em sua nova produção”.
Criatividade em alta
“Um dos pontos mais relevantes das webquests é a possibilidade de abordar um tema novo e instigar a curiosidade da sala”, afirma Luciana Allan, diretora do Instituto Crescer, que ministrou aulas de webquest para educadores em Barueri e São Bernardo do Campo (SP).
Ela conta que em uma das escolas em que foi utilizado o recurso, os alunos fizeram um trabalho de análise do hino nacional.
“Ficou muito bom porque os alunos puderam unir competências como português, artes e expressão corporal”.
Com a disseminação da metodologia pela Internet e os diversos workshops realizados sobre o assunto, cada vez mais professores têm se interessado pelas webquests como instrumento para facilitar e estimular o aprendizado.
Para Mary Grace este aprendizado pode até mesmo extrapolar os limites da sala de aula.
“O mais importante é o conhecimento que fica após o aluno ter vivenciado uma situação de aprendizagem. O aluno pode ser o protagonista, o autor de uma produção significativa e que não é exclusivamente escolar, como um filme, um blog, um programa de TV, dentre outros”.
Com isso, o aluno descobre que é capaz de superar desafios e ir em busca do conhecimento, percebe que é criativo e que pode contribuir com um grupo.
“Ele acaba não sendo apenas mais um número dentro da sala de aula, com apenas mais uma tarefa comum para que seu professor corrija”, finaliza.
Gostou da idéia? Então comece a pensar agora mesmo no tema de sua WebQuest ou Lição Web. Você e seus alunos só têm a ganhar com estas propostas desafiadoras para que os alunos aprendam utilizando a rede...
Referências:
Webquest
Webquest: Aprendendo na internet
Vivência Pedagógica
Senac
Lições Web
Aprender em Parceria (Lições Web)

Webquest: um breve histórico
Relativamente nova – foi criada em 1995 pelo educador norte-americano Bernie Dodge – a WebQuest já está presente em diversos países como Estados Unidos, Canadá, Islândia, Austrália, Portugal, Brasil, entre outros.
No Brasil, ela surgiu em 2000 com o professor Jarbas Novelino, do SENAC e da Escola do Futuro (projeto da Universidade de São Paulo), que teve contato com o trabalho de Bernie Dodge quando estudou na Universidade de San Diego (EUA).
Desde então, a Escola do Futuro e o SENAC promovem workshops e debates com especialistas, o que contribuiu para tornar a ferramenta educacional cada vez mais popular no país.

domingo, 16 de outubro de 2011

A Evolução da Educação:

Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...

Leiam o relato de uma Professora de Matemática:

Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00

5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00

7. Em 2010 ...:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder pois é proibido reprová-los).
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00


E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança.
Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado repressor (Ou pior: O aprendiz de meliante pode estar armado)

- Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:

Todo mundo está 'pensando'
em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que se 'pensará'
em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

Passe adiante!
Precisamos começar JÁ! Ou corremos o sério risco de largarmos o mundo para um bando de analfabetos, egocêntricos, alienados e sem a menor noção de vida em sociedade e respeito a qualquer regra que seja!!!



Quem quizer ver do que esta informação fala, assista o filme idiocracy!!!!
É um paralelo interessante!!!

domingo, 9 de outubro de 2011

Plano de Aula de Ciências Utilizando a Tecnologia

Sistema Digestório
Disciplina: Ciências
Público alvo: Ensino Fundamental I
Assuntos: SISTEMA DIGESTÓRIO , corpo humano , Biologia ,

Objetivo:
- Reconhecer os órgãos envolvidos com a digestão; - Reconhecer a importância de todas as etapas da digestão; - Conhecer os componentes dos alimentos; - Associar nutrição e saúde.
1ª Etapa:Introdução do Tema
Incentive os alunos a sugerirem o motivo pelo qual nos alimentamos. Somente por prazer ou por necessidade? Para obtenção de energia para quê? Promova uma discussão na classe buscando levantar o conhecimento prévio da turma sobre o trajeto, dentro do corpo, do que é ingerido, e quais transformações o alimento sofre nesse

2ª Etapa:Exploração do Objeto
Na biblioteca ou na sala de informática, oriente os alunos a pesquisarem, em grupo, quais os órgãos relacionados com o sistema digestório, além da forma e função de cada um. Em seguida, oriente uma discussão com a turma, montando um esquema do sistema digestório na lousa, de acordo com as informações obtidas e indicadas pelos alunos. Questione sobre como entendem a integração das atividades desses órgãos e se existe prejuízo ao funcionamento geral do sistema se um deles deixa de funcionar. Em seguida, organize a turma em duplas ou trios e, com o auxílio de computadores, apresente a atividade interativa “Você é o que você come?” disponível no NET Educação. Faça uma nova discussão com a turma, sobre os pontos que acharam relevantes na atividade interativa e peça para opinarem sobre a questão “Somos o que comemos?”, justificando as respostas. Por meio desta atividade será possível avaliar se houve entendimento da importância do sistema digestório para a sobrevivência do organismo. Qual a opinião dos alunos em relação ao que eles comem todos os dias? Eles acreditam manter uma dieta saudável? Se não, quais as consequências que uma dieta inadequada.

3ª Etapa:Trabalho Final
Peça aos alunos uma pesquisa sobre alimentação saudável, para posterior apresentação e discussão em sala de aula. Permita que visitem a biblioteca da escola e/ou a sala de informática para obterem as informações sobre o assunto. Indique sites de busca, como www.google.com.br ou www.bing.com.br, orientando sobre a escolha de palavras-chave para a pesquisa. Esta atividade irá permitir a avaliação da compreensão da importância da alimentação saudável por parte do aluno. Caso ache interessante, peça também uma pesquisa sobre possíveis doenças relacionadas com a alimentação e o trato digestório, como obesidade, anemia ferropriva, gastroenterites, entre outras. Para a apresentação dos resultados desta pesquisa, peça aos alunos que, organizados em grupos, produzam uma história em quadrinhos que simule uma situação que geraria uma determinada doença nutricional (que pode ser escolhida pelo professor ou pelo grupo), utilizando o aplicativo disponível no endereço eletrônico www.toondoo.com

Net Educação

Cyberbullyng é fria!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Lição do Rato - Pense Nisso!

Sandra Cristina Ramos: Lição do Rato - Pense Nisso!: Lição do Rato Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que ha...

Lição do Rato - Pense Nisso!

Lição do Rato
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!!

A galinha:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e:
- Há ratoeira na casa, ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.

O rato dirigiu-se à vaca e:
- Há ratoeira na casa!
- O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.

Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.

Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.

O problema de um é problema de todos!

PS.: excelente fábula para ser divulgada principalmente na família e em grupos de trabalho!
"Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos."

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Uso de imagens

Sandra Cristina Ramos: Uso de imagens: 25/09/2011 - 08h01 Uso de imagens é tema de aula na Cátedra Octavio Frias - DE SÃO PAULO O uso da imagem como informação jornal...

Uso de imagens

25/09/2011 - 08h01

Uso de imagens é tema de aula na Cátedra Octavio Frias - DE SÃO PAULO

O uso da imagem como informação jornalística será o tema da próxima aula na Cátedra de Jornalismo Octavio Frias de Oliveira, na quinta-feira (29).
O editor de Imagem da Folha, João Wainer, falará sobre como a fusão entre foto e vídeo tem sido facilitado pela atual tecnologia e como as novas linguagens afetam o trabalho dos repórteres.
O evento, aberto a alunos e interessados, começa às 20h no auditório Ulysses Guimarães, no campus Liberdade da UniFiam-Faam (av. Liberdade, 899, São Paulo, SP).
Para participar, basta enviar e-mail para jornalismo@fiamfaam.br com nome, telefone e faculdade, empresa ou instituição a que pertence.
O ciclo de palestras foi criado em 2002 pelo Fiam-Faam Centro Universitário (UniFiam-Faam) para homenagear o publisher da Folha, Octavio Frias (1912-2007).

Sandra Cristina Ramos: Garoto que atirou em professora "era menino de fam...

Sandra Cristina Ramos: Garoto que atirou em professora "era menino de fam...: 23/09/2011 - 10h12 Garoto que atirou em professora “era menino de família”, diz colega PUBLICIDADE: LAURA CAPRIGLIONE DE SÃO PAULO LUISA P...

Garoto que atirou em professora "era menino de família".

23/09/2011 - 10h12
Garoto que atirou em professora “era menino de família”, diz colega
PUBLICIDADE: LAURA CAPRIGLIONE DE SÃO PAULO LUISA PESSOA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um sentimento de incredulidade tomou conta dos colegas e amigos de D.,10, que ontem atirou na professora e se matou dentro da escola municipal Dona Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul (Grande São Paulo).
- “Todo achou que fosse brincadeira”, relata aluno
- A professora passa bem após cirurgia de 3 horas
- Polícia investiga se o garoto sofria bullving
- O Aluno que se matou era filho de um guarda municipal, tinha 10 anos e estudava em uma Escola bem conceituada em avaliações.
"Ele era um menino de família, um menino bonito, um menino limpo", disse Inês da Silva, 43, que foi a primeira mãe de aluno a chegar à escola depois da tragédia.
Ela teve de se juntar ao esforço para acalmar os alunos desesperados, todos chorando, enquanto procurava consolar a própria filha, também de 10 anos, que viu D. ensangüentado no chão, massa encefálica exposta, um funcionário tentando reanimá-lo com massagem cardíaca.
D. freqüentava com sua mãe a casa de Inês, que é vizinha à escola. "Ele era um menino feliz", disse Inês, descartando a hipótese de um garoto problemático, com tendências depressivas.
A Folha perguntou a todos os vizinhos e colegas de escola que encontrou na noite de ontem se D. poderia ter sido uma vítima de bullying.
Um amigo disse nunca ter presenciado nenhuma situação parecida com essa. "Não tinha por que sofrer bullying. Era bom aluno e até bonito."
Uma colega de escola descreve-o como "um menino calmo, bem-arrumado, educado e branco". Outra menina, por exemplo, negra, descreveu ter sido, ela mesma, xingada de "macaca" por colegas do Alcina.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: JESUS ME ABANE....

Sandra Cristina Ramos: JESUS ME ABANE....: Repassando.... Nem Cristo agüentaria ser um professor nos dias de hoje... O Sermão da Montanha (*versão para educadores*) Naquele te...

JESUS ME ABANE....

Repassando....
Nem Cristo agüentaria ser um professor nos dias de hoje...

O Sermão da Montanha
(*versão para educadores*)



Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.
Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens .

Tomando a palavra, disse-lhes:

- "Em verdade, em verdade vos digo:
Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
Felizes os misericordiosos, porque eles..."


Pedro o interrompeu:
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?
André perguntou:
- É pra copiar?
Filipe lamentou-se:
- Esqueci meu papiro!

Bartolomeu, quis saber:
- Vai cair na prova?
João levantou a mão:
- Posso ir ao banheiro?

Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?
Judas Tadeu, defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!
Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?

Tiago Maior indagou:
- Vai valer nota?

Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente .

Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!?

Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!

Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão, nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos? Quais são as suas estratégias para o levantamento dos conhecimentos prévios?

Caifás emendou:
- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais?

Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto.
E vê lá se não vai reprovar alguém! Lembre-se que você ainda não é professortitular...

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Sandra Cristina Ramos: Mídia e Cidadania

Sandra Cristina Ramos: Mídia e Cidadania: Mestrado em Comunicação - Linha de Pesquisa Mídia e Cidadania A cidadania é um conceito em permanente construção que engloba todas as esfe...

Mídia e Cidadania

Mestrado em Comunicação - Linha de Pesquisa Mídia e Cidadania

A cidadania é um conceito em permanente construção que engloba todas as esferas da vida e proporciona um vastíssimo campo de pesquisa. Contribuir para essa tarefa é um dos objetivos do Curso de Mestrado da FACOMB/UFG. Com o V Seminário de Mídia e Cidadania, a se realizar no dia 18 de outubro de 2011, o programa de pós-graduação em Comunicação/FACOMB/UFG busca incentivar os estudos da relação entre mídia e processos de sociabilidade, socialização e o exercício da cidadania política nas sociedades contemporâneas. Prezando pela ênfase nos processos formativos da sociedade em suas variadas matizes políticas criadas, mantidas e transformadas pela mídia no terreno de suas intervenções sociopolíticas, além de estudos que envolvem a natureza da estrutura das intervenções midiáticas na formação e dinâmica de esferas públicas democráticas, plurais e emancipatórias.

O Seminário de Mídia e Cidadania está em sua quinta edição e é organizado pelos mestrandos de 2011, que convidam a todos os estudantes e demais interessados para exercerem o seu papel enquanto cidadãos que realmente se voltam para a discussão de importantes questões sociais.

O tema do Seminário deste ano é "Mídia, Ética e Imaginário"; e contará com um Painel Intermestrandos - Mesa redonda formada por alunos do Mestrado em Comunicação da Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia (UFG) para o debate acerca do tema do evento.
O Seminário conta ainda com três grupos de trabalhos abordando as seguintes temáticas:

GT1 - Mídia, Violência e Direitos Humanos;
GT2 - Mídia e Educação;
GT3- Jornalismo, Política e Opinião Pública
Os mestrandos convidam a comunidade acadêmica para participar do V Seminário Mídia e Cidadania, no 18 de outubro de 2011, no prédio da FACOMB/UFG.

Participe!
Saiba mais, acessando o Blog do evento.

http://www.seminariomidiaecidadania.blogspot.com

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Pense e Reflita

“A liberdade de amar não é menos sagrada que a liberdade de pensar. O que hoje se chama adultério, há muito tempo se chamou heresia. ”
( Victor Hugo )

terça-feira, 21 de junho de 2011

O Recomeço


Não importa onde você parou,
Em que momento da vida você cansou...
O que importa é que sempre é possível
E necessário RECOMEÇAR.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo...
É renovar as esperanças na vida e,
o mais importante...
Acreditar em você de novo.
Sofreu muito neste período?
Foi aprendizado...
Chorou muito?
Foi limpeza da alma...
Ficou com raiva das pessoas?
Foi para perdoá-las um dia...
Sentiu-se só por diversas vezes?
É porque fechaste a porta para os anjos...
Acreditou em tudo que estava perdido?
Era o ínicio da tua melhora...
Onde vc quer chegar?
Ir alto?
Sonhe alto...
Queira o melhor do melhor.
Se pensamos pequeno...
Coisas pequenas teremos.
Mas se desejarmos fortemente o melhor e
principalmente lutarmos pelo melhor...
O melhor vai se instalar em nossa vida.
Porque sou do tamanho daquilo que vejo.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Agenda 4 a distância postar comentário

Por Paulo Andrade, da Ascom/UFPE

Com uma iniciativa inovadora na área educacional, a professora Diana Maria Farias Pessoa, mestre em Educação pela UFPE, pesquisou o uso dos blogs no contexto da educação e concluiu que o uso dessa ferramenta é mínimo, principalmente em Pernambuco. Com o trabalho “Blogs Educacionais: uma caracterização a partir da Etnografia Virtual”, a educadora se propôs a analisar a convivência dos conhecimentos em Educação e em Informática, atualmente essenciais em nossa sociedade.

Diana, que tem graduação em Análise de Sistemas, especialização em Informática educacional, além de ensinar em instituições privadas de ensino superior em Pernambuco, defende em seu trabalho que “não há diálogo entres essas conhecimentos, pois, geralmente, o pessoal de informática só sabe de informática e o de educação, a mesma coisa”, atesta. A professora identificou, ainda, a dificuldade encontrada na pesquisa, pois, devido ao seu pioneirismo, quase não existe bibliografia sobre o tema.

O primeiro passo da pesquisa consistiu em dar uma classificação geral aos tipos de blogs existentes em quatro grandes grupos que são os blogs informativos; interativos/educativos; escolares/educacionais e diversos. A partir daí a professora definiu sua pesquisa em blogs voltados para educação pesquisando os blogs que entravam nessa caracterização. As possibilidades educacionais encontradas nesses blogs foram infinitas.

Na pesquisa, a professora enumerou aproximadamente onze fatores que tendem a trazer melhorias positivas para o ensino e aprendizagem, dentre eles a aproximação entre os alunos e os professores que trocam experiências em um plano mais descontraído. Segundo Diana, o professor pode, também, estabelecer elos mais fortes com seus alunos através dos blogs vinculando-os ao MSN, por exemplo. A maior aproximação pode fazer com que o professor conheça quais assuntos mais interessam seus alunos.

Outro ponto importante destacado no trabalho é a ponte que pode se estabelecer entre os próprios professores na troca de experiências de práticas pedagógicas. Professores de culturas totalmente diferentes podem interagir e selecionar o que podem trazer de bom para suas próprias práticas pedagógicas. E mais: a publicação dos chamados web fólios que são a divulgação dos trabalhos e pesquisas dos professores e dos próprios alunos nos blogs geram discussões em torno do tema. Enriquecendo os dois lados.

APLICAÇÕES – As aplicações pedagógicas são inúmeras desde publicar simples tarefas digitalizadas que só irá mudar o meio onde vai ser colocado, antes caderno agora blog, até atividades que provoquem o aluno a criar, escrever textos, fazer produções dos mais diversos formatos. Com uma diferença importante verificada durante a pesquisa: quando os alunos sabem que seu trabalho ou sua pesquisa irá ser vista por um público maior eles capricham muito mais no trabalho. É um incentivo a mais.

Existem vários usuários de blogs educacionais. Há aqueles, por exemplo, que caem de “paraquedas”, entrando neles aleatoriamente, e existem os próprios alunos, mas existe uma característica importante em relação a eles: quando os alunos se sentem obrigados a entrar nos blogs só o fazem porque são incitados e isto torna a atividade não prazerosa. O que instiga ao aluno a participar é o caráter de pessoalidade. O blog pode quebrar a coisa da hierarquia que existe na sala de aula. A pessoa pode se dirigir ao professor sem muito protocolo e vice-versa, como constatou a professora Diana em sua pesquisa. Outro importante ponto é a necessidade de atualização constante dos conteúdos para despertar o interesse dos alunos. Isto faz com que o blog fique movimentado.

INTERATIVIDADE – A professora pesquisou os tipos de interatividade em torno dos ambientes virtuais criados para a educação, ou seja, criados com a finalidade de construir sites de educação. Só existiam categorizados os tipos de interatividade baseados nesse ambiente. Contudo, o blog não foi criado no contexto educacional. Não tinha esse objetivo. Por isso a professora criou outras categorias que são muitas como, por exemplo, aluno/conteúdo; visitante/professor; escola/escola. Os blogs inicialmente eram relatórios publicados na internet e começou a ser usado para diferentes fins por conta da facilidade de uso. Não precisa entender de linguagem de programação ou de HTML para se fazer um blog. Daí a característica da interatividade nos blogs ser um processo muito mais rápido que em um site convencional. Tem a possibilidade da publicação instantânea. Antigamente os sites tinham um link “fale conosco” e quem sabe um dia você teria uma resposta. A resposta instantânea e um fator fundamental para promover a interatividade nos blogs.

PROFESSORES – Muitos professores têm uma dificuldade muito grande em utilizar o blog. Eles têm uma resistência enorme. “Quando se fala em blog nas salas dos professores, muitos torcem a rosto e dizem que blog é diário de adolescente na internet ou blog é um site de algum jornalista que não tem coragem de dizer o que pensa na verdade. Não se vê o blog como uma possibilidade de ampliação, como quebra das barreiras em sala de aula. Muitos professores ainda não conseguem ver isso” como destacou a professora Diana. Porém, às vezes essa repulsa por blogs é na verdade conseqüência da falta de intimidade dos professores com o computador. Existe ainda hoje professor sem email relata a autora da pesquisa.

Ainda hoje, nas universidades a professora não observou esse enfoque de ensinar a utilizar as tecnologias no processo educacional nos professores que estão sendo formados em educação. Não existe essa preocupação em aproximar da informática os professores que irão dar aula no futuro, pondera a professora. A professora expôs que este acréscimo da informática na educação não substituiria a pedagogia tradicional, mas ao contrario, apenas acrescentaria novas possibilidades à mesma.

A professora aconselha aos professores que querem entrar nesse mundo dos blogs procurarem outros professores que utilizam blogs em suas práticas pedagógicas. Porem, isso teria que partir do interesse do próprio professor. Outra dica é que o professor deve se desfazer do academicismo e tentar estabelecer uma linguagem que o aluno fale. Isso vai fazer com que o aluno visite aquele blog. Se o professor estabelecer uma linguagem acadêmica ele vai estabelecer contato com outros professores que estão no mesmo patamar. Porém, o principal problema encontrado na utilização dos blogs é a falta de tempo disponível dos professores para atualizar. O blog pede a dinamicidade. Por isso é importante organizar-se em metas de atualização para manter o blog dinâmico.

O governo poderia tentar alguma iniciativa de obrigar a cada escola ter um blog, seu web folio, os seus projetos e atividades publicados on-line. Isto incentivaria de uma forma imensa o uso dessa ferramenta. Se fosse feito um laboratório de como usar esses blogs com os professores acho que isso funcionaria. Porque existem outras iniciativas. Os professores receberam notebook, receberam incentivos pra comprar computadores, receberam incentivos pra uma série de coisas, mas e o incentivo para o uso em si das ferramentas e das potencialidades que a web 2.0 pode trazer? Argumenta a professora Diana.

Já que existe a falta de treinamento especifico para usos dos blogs a professora destaca a iniciativa de um professor do Rio de Janeiro que criou um curso no próprio blog de como um professor pode utilizar blogs para o ensino.

PERNAMBUCO – Estabelecendo uma escala de um a dez como parâmetro de comparação em relação ao Brasil. Pernambuco tem nota três em relação ao uso dos blogs no contexto educacional. Não existe um mapeamento de quantos blogs existem em Pernambuco, Bahia ou São Paulo por exemplo. Se uma pessoa cria um blog e nunca mais usa, ele fica no ar. É o que se denomina lixo eletrônico. Não é justo comparar esses blogs com os blogs que são todos os dias atualizados. Então foram pesquisados blogs que são realmente usados e em Pernambuco esse uso foi mínimo.

Não foi encontrado nenhum blog de escola pública em Pernambuco. Realidade muito diferente das escolas publica do sul e sudeste que têm blogs que são premiados anualmente em concursos por causas das atividades que disponibilizam em seus blogs. A professora observou ainda que não há nenhuma diferença entre blogs de escolas públicas e privadas.

Em Pernambuco também foi constatado que os pais não interagem nos blogs. Já em escolas em outras localidades como o sul os pais faziam questão de interagir no blog colocando comentários, elogiando professores, elogiando determinados projetos da escola. Da mesma forma havia a iniciativa das escolas de quererem ouvir a opinião dos pais e postar elas nos blogs.

ENSINO SUPERIOR – Existe uma diferença básica entre os blogs de instituições de ensino superior e de segundo grau. Os blogs de instituições de ensino superior têm um formato mais acadêmico. Servem, por exemplo, para divulgar estágios ou assuntos pertinentes aos cursos. Não existe um espaço de discussão.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Help Social Sandra Cristina Ramos: Crítica à uma Comunidade do Orkut

Help Social Sandra Cristina Ramos: Crítica à uma Comunidade do Orkut: "A comunidade escolhida do orkut foi: Sistema sofisticado detecta origem de e-mails anônimos (http://www.sempretops.com/tecnologia/sistema-so..."

Crítica à uma Comunidade do Orkut

A comunidade escolhida do orkut foi: Sistema sofisticado detecta origem de e-mails anônimos (http://www.sempretops.com/tecnologia/sistema-sofisticado-detecta-origem-de-e-mails-anonimos/),
Este texto em vermelho é o conteúdo da comunidade:
Uma equipe de cientistas da Concordia University desenvolveu uma nova maneira para identificar a autoria de e-mails anônimos. Sim meu rapaz, seus momentos de vandalismo eletrônico podem estar chegando ao fim.
Esta nova técnica chamada White Print , tem confiabilidade o bastante para ser considerada como prova em um tribunal, como é o caso de processos envolvendo calúnia, ameaças de morte, proliferação de vírus, pedofilia, crimes de racismo e qualquer outra atividade ilícita que envolva transmissão via e-mail.
Sabemos que o método mais usado atualmente para localizar um cybercriminoso é o seu endereço IP, porém nem sempre este método é eficaz o suficiente. Muitas vezes o IP em questão é compartilhado com centenas de usuários, dificultando e até mesmo, impedindo a localização do suspeito.
O professor Benjamin Fung e sua equipe, desenvolveram uma maneira confiável e eficaz para determinar entre vários suspeitos, qual teria enviado os e-mails objeto de investigação.
O White Print tem um algoritmo sofisticado que busca padrões frequentes, usando como material, o estilo de gramática, ortografia, erros e outras características que se repetem nos e-mails. Segundo Fung, o sistema permite determinar a idade, sexo, nacionalidade e educação de uma pessoa.
Para testar a precisão da sua técnica foram analisados ​​200.000 e-mails escritos por 158 funcionários da Corporação Enron. Eles tomaram uma amostra de 10 e-mails de 10 voluntários e foram capazes de identificar o autor com uma precisão de 80 a 90 por cento.

O emissor ao propagar a notícia em primeira instância faz um comercial com fins lucrativos e segundo plano, leva-nos a crer que ao comprar o software iremos identificar qualquer tipo de e-mails anônimos, porém ao ler a propaganda do mesmo(White Print), observa-se que está mais voltada em provas nos processos judiciais. Este tipo de programa atende de forma geral: os intimidados, ameaçados, ludibriados, persuadidos e afins.
O conteúdo é claro, objetivo, porém o emissor peca ao direcionando exclusivamente aos autores do vandalismo eletrônico.
A mensagem comercial interessa a todos os segmentos, mas oculta as probabilidades do conhecimento do sistema, uma vez que o leitor intimida com a mensagem diretiva.
O título é chamativo, a imagem adequada, a mensagem é mutilada, uma vez que não oferece o link do software em exposição, apenas da Universidade a qual pertence o cientista.
Aparentemente ao colocar a Universidade, subentende que é legal, nos parece ser dissimulado a partir do momento em que coloca um título afirmativo, de uma origem verdadeira(porque existe a Universidade), com a dissertação um tanto quanto questionável.
A unificação aparece quando de um projeto científico de uma entidade educacional, compatibiliza com a propaganda comercial direcionada.
A fragmentação não está adequada, poderia ter postado mais links explicativos nos lugares por ele negritado.
Pensamos que antes de postar um artigo ou criar uma comunidade na rede social, deve-se repensar e analisar o conteúdo de modo a oferecer o máximo de informações necessárias para os seus seguidores.
Se nós estivéssemos interessadas nesta comunidade, seria considerada banal devido mensagem inicial transpor a sensação de estar sendo emitida para o seguidor .
Utilizamos a internet, e o conteúdo encontrado está nas maiores comunidades do Orkut.

Maria Luzineth e Sandra Ramos

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Vale a pena ler este artigo

Por Leonardo Carvalho, Atualizado: 17/12/2010 9:59
Conheça alguns aplicativos gratuitos para manutenção e limpeza do Windows
Programas mostram onde seu computador está mais capenga e ajudam a encontrar uma solução


Aproveite o fim do ano para fazer uma boa faxina no seu computador
Além de ser o momento para as promessas de ano-novo e de tirar o pé da lama com o décimo-terceiro, o fim do ano é uma boa época para deixar seu computador em ordem. É hora de dar uma limpada naqueles arquivos inúteis, desinstalar aqueles programas que você baixou em um momento de empolgação e fazer uma faxina geral na sua máquina.

Existem várias aplicações criadas exatamente para isso. Conheça abaixo algumas das mais populares e, o melhor de tudo, grátis.

Ler o artigo completo: URL: http://tecnologia.br.msn.com/dicas/artigo.aspx?cp-documentid=26759943

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Help Social Sandra Cristina Ramos: Temas para WordPress podem ter código malicioso

Help Social Sandra Cristina Ramos: Temas para WordPress podem ter código malicioso: "Visual de blog é definido por código. Outros softwares também podem ter 'portas dos fundos'. Altieres Rohr Especial para o G1* imprimir Sof..."

Temas para WordPress podem ter código malicioso

Visual de blog é definido por código.
Outros softwares também podem ter 'portas dos fundos'.
Altieres Rohr
Especial para o G1*
imprimir

Softwares de computador são códigos. Arquivos como música, vídeo e imagens são dados – é por isso que uma foto não pode conter um vírus sem explorar uma falha no software específico em que ela for visualizada. Mas os temas (layouts) do sistema de blogs WordPress, embora sejam compostos por dados como folhas de estilo e imagens, também possuem códigos que são executados no software do blog para gerar as páginas. Indivíduos mal intencionados têm usado isso para distribuir temas contendo códigos maliciosos.
Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.

ler a reportagem completa nesse endereço:

* Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança para o PC”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários. Acompanhe também o Twitter da coluna, na página http://twitter.com/g1seguranca.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

VOLTA ÀS AULAS: Saiba como fazer da tecnologia uma aliada do professor em sala.

VOLTA ÀS AULAS: Saiba como fazer da tecnologia uma aliada do professor em sala.
Amanda Polato
Especial para o UOL Educação
É um clichê do século 21: o professor tem de trazer a tecnologia para a sala de aula. Mas como - e quando - fazer isso? A doutora em educação Maria Elizabeth de Almeida, da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), procurou exemplos nas escolas do país e constatou: as novas ferramentas são, de modo geral, mal utilizadas em sala de aula.
“É preciso se perguntar por que usar a tecnologia, o que não se conseguiria atingir sem elas", diz Almeida. Isso quer dizer que não adianta fazer uma apresentação de slides e ler as páginas em voz alta - seria o mesmo que fazer um cartaz.
Adriano Canabarro Teixeira, professor da UPF (Universidade de Passo Fundo), dá sugestões de usos mais "criativos": é possível criar programas de rádio e de vídeo, por exemplo.

Ou ainda, "com programas simples de apresentação de slides dá para fazer exercícios interativos com as crianças".

Quem tem pouco domínio das ferramentas pode fazer parcerias com os alunos. "Não dá para competir com as crianças. Elas dominam a tecnologia muito melhor que os professores. A saída é abrir espaço para que contribuam", recomenda Teixeira.

Para evitar o "uso pelo uso", o pesquisador da USP (Universidade de São Paulo) Adilson Citelli recomenda usar o computador para ensinar conteúdos do currículo escolar.

Teixeira exemplifica: para discutir um conceito, os alunos podem fazer jornais, blogs, programas de rádios, entre outros, explorando diferentes recursos.
Há a expansão da escola para além de seus muros, trazendo o que acontece no mundo para o interior da escola e levando a escola para o mundo", lembra Almeida, da PUC-SP. Ela opina que, assim, é possível integrar o currículo escolar com os acontecimentos atuais, os problemas do cotidiano e a cibercultura para produzir um conhecimento que leve à compreensão do mundo, dos fatos, da ciência e dos instrumentos culturais e linguagens da sociedade contemporânea.
Vale apena acessar:
http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/01/26/volta_aulas_professor_tecnologia_sala.jhtm

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Amei! Roupas femininas ganham etiquetas com medidas em vez de tamanho

Edição do dia 24/01/2011
24/01/2011 08h44 - Atualizado em 24/01/2011 08h44
Roupas femininas ganham etiquetas com medidas em vez de tamanhos
As novas etiquetas terão estatura e medidas de ombros, busto, cintura, quadril e pernas, semelhante ao modelo usado nos Estados Unidos. O objetivo é facilitar na hora das compras.
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Na hora de comprar roupa, todo mundo sabe: tem que experimentar, experimentar muito. muitas vezes, até a exaustão. A gente olha o número, mas as vezes falta, as vezes sobra.
Aquele tradicional P, M e G, e o 40 que não é 40, o 42 que não é 42. Isso tirando os sapatos. Mas essa numeração pode mudar completamente. A indústria está estudando uma nova etiqueta para as roupas femininas, onde serão detalhadas várias medidas.
Quem é a mulher brasileira? Um metro e oitenta de altura, 50 e poucos quilos, 90 centímetros de busto, 60 de cintura e 90 de quadril: as medidas padrão de modelo internacional, que fazem qualquer roupa ficar deslumbrante, mas que não são as mesmas da grande massa das mulheres do Brasil.
“Eu acho que o brasileiro é uma mistura de tudo, não dá pra caracterizar um padrão realmente. Eu acho que o povo brasileiro tem uma mistura de todas as raças, culturas e por isso que é um povo tão bonito”, conta a assistente de marketing Natascha Thieni.
“A mulher brasileira não é como muitas vitrines mostram, com essas medidas bem fininhas e tal. Mulher brasileira é uma mulher que não é muito gorda, mas também não é magra esquelética, ela tem um corpo ali proporcional, eu acho”, diz a vice-diretora de escola Cassiana de Jesus Barbosa.
Na busca pela roupa ideal, a mulher chega ao provador carregada e demora pra escolher.
“Pra mim, varia de 36 ao 40, então eu tenho bastante trabalho. Depende, cada marca é um número”, explica a publicitária Angela Ustulin.
Com a falta de padronização no mercado, achar o tamanho certo, muitas vezes, demanda tempo e paciência. Para facilitar o lado de quem compra e até de quem vende, a indústria do vestuário começa a discutir mudanças nas roupas femininas. A idéia é substituir a numeração nas etiquetas pelas medidas das roupas e oferecer também uma variedade maior de tamanhos.
“Vai ser importante pro vendedor, pro lojista e pra nós da indústria, que nos vamos sabendo ao longo do tempo qual é realmente o tamanho do povo brasileiro, aquele que vende mais”, explica o presidente da Abravest, Roberto Chadad.
“Tem umas coisas no quadril dá certo, na cintura sobra ou falta e muitas vezes, o que mais dá trabalho para gente de ajuste seria a barra”, conta a gerente de loja Claudia Magalhaes.
“Na altura, no comprimento, sempre precisa ajustar alguma coisa”, conta uma mulher.
As novas etiquetas deverão trazer estatura e medidas de ombros, busto, cintura, quadril e pernas, semelhante ao modelo usado nos Estados Unidos, que permite escolher as roupas sem experimentar e viabiliza até a venda pela internet, um serviço que aqui, de acordo com a Abravest, ainda não funciona.
"É com o objetivo final de melhorar as vendas, agilizar as vendas e dar ao consumidor a satisfação pessoal que ele sempre queria ter quando da compra da roupa e às vezes, ele fica prejudicado, porque leva um produto inadequado e fica insatisfeito”, afirma Roberto Chadad.
“Fica bem mais fácil, se você tiver as suas medidas, não precisa ficar provando muito. Você já vai checando ali e não perde tanto tempo”, diz uma mulher.
“Se você sabe sua medida, você vai lá e já pega na medida certa”, diz outra mulher.
A expectativa da Associação Brasileira do Vestuário é que até o final do semestre as novas regras para a padronização das roupas femininas já tenham sido definidas. Agora, o que seria bom mesmo é se cada loja de roupa, principalmente de roupa feminina, tivesse uma costureira de plantão para fazer todos os ajustes na hora, principalmente na barra e na cintura.



http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2011/01/roupas-femininas-ganham-etiquetas-com-medidas-em-vez-de-tamanhos


http://glo.bo/fIv4fE

"SP ao Cubo -457 anos de São Paulo" - entrevista do site da UOL


A comemoração dos 457 anos da cidade de São Paulo, completados nesta terça-feira (25), vai reunir artistas de diversos estilos em shows gratuitos pela capital.
 
O tradicional evento de aniversário recebeu este ano o nome de "SP ao Cubo - 457 anos de São Paulo" e será no centro da cidade, próximo das avenidas Ipiranga e São João. O evento começa às 19h e será transmitido pela TV UOL em parceria com o site Showlivre
 
O repertório de músicas tipicamente paulistanas será interpretado por nomes como Maria Gadú ("Sampa"), Paulo Miklos ("Ronda"), Paulo Ricardo ("Punk da Periferia") e Mallu Magalhães ("Hey Boy"). A programação soma ainda Rappin' Hood, Tony Campello, Maurício Pereira, Banda Isca, Cine e Renato Teixeira, entre outros. 
 
O arranjo das canções é assinado pelo instrumentista Bocato. A Orquestra Sinfônica Municipal vai acompanhar algumas canções ao lado de uma banda de base formada por Japinha (CPM 22), Mingau (Ultraje a Rigor), Andreas Kisser (Sepultura) e André Cristovam.
 
Na região da rua Augusta, a Escola São Paulo (rua Augusta, 2239; fone 0/xx/11/3060-3636) preparou uma programação cultural também gratuita. Quem se apresenta é a banda paulistana Holger, a partir das 18h. O evento começa antes, às 14h, com performances e mostra de filmes dos alunos dos cursos de cinema da Escola.
 
Não gratuito
O CCBB --Centro Cultural Banco do Brasil-- (rua Álvares Penteado, 112, Centro; fone: 0/xx/11/3113-3651) vai abrir as portas do teatro para shows da Nação Zumbi e Ava Rocha, no encerramento do projeto "Riffs, Grooves e Beats". O primeiro show acontece às 13h e o segundo, às 19h30. Os ingressos custam R$ 6, mas estudantes pagam meia-entrada.
 
Na zona oeste da cidade, Zeca Baleiro leva seu Baile do Baleiro ao Carioca Club, a partir das 20h, em edição especial pelo aniversário da cidade. Além de novidades de seu repertório, o cantor vai incluir músicas como "Ska" (Paralamas do Sucesso), "Fogo e Paixão" (Wando) e "Deixa Eu Te Amar" (Agepê), entre outras. Os ingressos custam R$ 30 na primeira cota promocional e R$ 40 na seguinte. Mesas e camarotes podem ser reservados pelo telefone 0/xx/11/3813-8598.